quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Um dia ela será uma antepassada que nasceu a mais ou menos 150 anos atrás

...mas por enquanto só faz 28 anos...rs. Hoje estava me preparando para contar as peripécias do Vovô Elias, ou para vocês Biso Elias ( pai da vovô Nadir). Mas a Syntita sugeriu falar alguma coisa sobre o nascimento da Ju ou sobre como andava minha vida quando ela nasceu, afinal ela também é história. Verdade que recente, mas ainda assim...história.
 Bom no que diz respeito a minha vida não época, melhor pular essa parte. Não foi dos meus melhores momentos. Ainda assim eu com minha eterna vontade de ser diferente da massa, resolvi que a Ju teria um enxoval diferente. Tradicionalmente as roupinhas de criança, e principalmente a saída do hospital, eram brancas...ou azuis (para os meninos), rosinha (para as meninas) e os mais ousados arriscavam um verde água.
Como diz Bibi..."ah pronto!", resolvi que a saída de hospital da Ju seria vermelha. Eu mesma fiz o casaquinho, manta, sapatinho e touca. Tudo de crochê porque eu ainda não sabia fazer tricot (ainda não sei..só cachicol kkkk).  Em nenhum lugar se encontrava roupa vermelha para criança, ainda mais recén -nascido. Anos depois descobri que as crianças ciganas são vestidas de vermelho quando nascem. Lembrança de vidas passadas...será?

Juju nasceu com 42 cm e 3.380 kg de cesariana, marcada com antecedência, porque o médico já tinha percebido que ela estava sentada. Sentada e tentando sair pelo estômago. A bichinha estava com a cabeça encaixada entre as minhas costelas. Eu assisti toda a cesariana. Agora imaginem o meu desespero ao ver o médico segurando com uma mão os pezinhos da princesa e com a outra apoiando a barriga para fazer um movimento de alavanca e tentar soltar a bichinha??? Depois de algum esforço...uhuuuuuu  ela finalmente se soltou. O que ela não conseguiu até hoje foi superar a falta de senso de direção....kkkkkkkkkkkkk

3 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkk
    Eu sempre a uso como referencia para dizer q eu nao sou tao ruim no senso de direçao!
    "Pq a minha irrrrrrma....." hahahhaha

    Sem esquecer o dia q ela se perdeu na praia, e depois q a sra a encontrou (pelos berros) me disse q a encontrou laaaa na "Casa do Chapeu" e eu no auge dos meus 6 anos +/- bem imaginei uma casa q era uma cartola laaaaaa em cima do morro!!!! hahahhaha

    Adorei a ideia da Sy....mas huuuuum, vou ter q esperar UM ano para ter minha historia contada.... =/

    Beijokas
    Amo vcs

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  2. Euzinha que dei a idéia tb vou esperar um ano, então para de chorar Bia.
    Mãe, faltou dizer que ela era careca de tudo e nasceu com os olhos arregalados, o que para a época não era comum.
    Ela andou com nove meses ou falou nessa idade, não lembro...sei que aprendeu a contar perguntando os números dos canais da tv para o vovô Bernardino.
    Tocou teclado, fez uma permanente horrível quando criança e sempre fez pirraça no natal pq queria ganhar o que eu e a Bia ganhávamos, com a pequena diferença de 4 anos de uma e 6 da outra, kkkk.
    Fez patinação, kung-fu, teve o Gabriel e sempre teve um jeitinho que é só dela de fazer graça qdo quer a;iviar a barra dela. Essa é a Juliana cara de banana. Adoro ela.

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  3. Maria Cristina acrescenta...

    Careca nem precisava falar...tá lá a foto para provar. Agora dos olhos arregalados tentanto ver tudo que se passava em volta ainda no berçario da maternidade...foi mesmo um fato inédito. E com um ano de idade ela falava tudo corretamente, começou a andar com nove meses em Guaratinguetá, na primeira casa que a tia Gilza morou...lá perto da praça da garça.
    Quanto a permanente...kkkkkkkkkkkkkkkkk...vamos perdoar, ela era criança. Vou procurar a foto para postar aqui.

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