Vou falar da vovó Maroca sim mas primeiro deixa eu contar um pouquinho mais sobre o vovô Elias, porque acabei deixando-o com uma imagem ruim perante vocês. É verdade que ele era um cabra invocado mesmo e com uma filosofia de vida meio cangaceira, mas não era uma pessoa ruim, era fruto do meio (vixi que desculpa mais esfarrapada...rsrs).
Segundo a vovó Nadir, quando criança o enfeite de parede na casa deles era um amontoado de armas e que S Elias não pensava duas vezes se fosse preciso atirar. Bastava que se sentisse desrespeitado. Era um tipo meio justiceiro (...justiça do ponto de vista dele, claro).
Eles moraram em várias cidades do Espírito Santo (Colatina, Vila Velha, Guarapari, Cariacica, Vitória, Sta Teresa,...só para citar as que eu lembro. Vovó Nadir contava que as vezes moravam em casas muito boas quando os negócios iam bem; outras em casas bem simples e até com móveis improvisados com caixotes, quando os negócios iam mal, de repente sem nenhum aviso prévio, ele chegava em casa e mandava arrumar a mudança que o caminhão já estava vindo. (Acho que vi essa cena em gerações mais recentes..rs)
Vou ter que fazer uma pausa aqui para expressar minha indignação. Estava com o texto todo escritinho...revisado...foto postada...devidamente centralizada e aí...BUFFFFFFF. Não salvou, não publicou...Acredito que se trate da ação de forças ocultas interferindo nas boas referências que tinha feito ao meu queridíssimo avô. Não ri não...é sério. Toda a parte do texto em que eu descrevi as boas qualidades dele...simplesmente apagou.
Tá bom D.Maroca vou falar da senhora primeiro...ciumenta!
Eita eita... tem que ascender uma vela antes de começar a sessão mesa branca kkkkkkk bjao
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